sexta-feira, 10 de maio de 2013

Poluição do Rio Pinheiros





As belezas naturais estão a cada dia diminuindo, não por uma degeneração natural, mas sim pelo homem, que em busca de conseguir mais riquezas acaba destruindo a natureza em sua volta. Vemos isso todos os dias, onde antes era fácil ver árvores, flores, rios limpos, natureza, agora vemos ruas e mais edifícios, que cada vez mais vão destruindo o pouco da beleza natural que ainda nos resta.
Todos os dias pego o trem na estação Cidade Universitário, quando saio do trabalho, e desço na estação Vila Olímpia, e vejo o descaso do homem pela natureza, onde há alguns anos atrás corria um rio limpo e com muita vida, hoje passa um rio sujo e com muito esgoto que é despejado em seu curso, no entanto isso não aconteceu de uma hora pra outra e sim com o passar do tempo e com o crescimento populacional da cidade de São Paulo, tendo a necessidade de moradia e do descarte dos dejetos sem existir um local para o devido tratamento, a solução mais rápida foi a de jogar a sujeira no rio, com o maior crescimento também veio as industrias e com isso ainda mais poluição.
Não podemos apenas culpar os nossos governantes por tudo isso, muitas vezes andando na rua vemos as pessoas descartando o que não querem  mais, infelizmente não no local adequado, jogam moveis nos rios, lixo, e tudo o que não querem mais em suas casas, sem se importar com os danos que isso pode causar no futuro não tão distante, quando a chuva vem e a grande inundação chega trazendo grande destruição. Muitas vezes buscamos o mais prático, jogando lixo no chão, pela janela dos carros e ônibus, sem pensar no que isso pode fazer mais pra frente.
Com o descuido do povo paulistano o rio pinheiros está hoje completamente poluído, já foram feitas algumas tentativas para o despoluimento, mas sem nenhum sucesso.
Quem conhecia o rio Pinheiros a 100 anos atrás não o reconheceria hoje em dia, com a mudança no percurso do rio e dentre tantas outras coisas a mudança da beleza para a sujeira e falta de vida.

Por: ARTHUR BARBOSA

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